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A volta de Taylor Swift: 5 motivos para acreditar

Há seis meses, Taylor Swift fez seu último show: no pré-Super Bowl, numa apresentação que contou com primeiros lives e alguns hits de sua carreira (relembre aqui). Desde então, a americana resolveu se afastar dos holofotes. A pausa já havia sido anunciada, com a cantora revelando precisar dar férias a si mesma e às pessoas, que “já deveriam estar cansadas de ouvir falar tanto sobre ela”.

Parece, porém, que o momento do “retorno” da estrela pop chegou, e listamos 5 evidências que vão te deixar um pouco mais ansioso!

O apagão das redes sociais

Já se tornou um clássico. Sempre que um artista está prestes a anunciar novos trabalhos, seus sites oficiais e redes sociais ganham capas misteriosas e tem seu conteúdo retirado do ar. Na sexta-feira (18/08), foi a vez de Taylor adotar a tática.

O site da cantora foi modificado, com apenas tela preta visível. Já seu Twitter, Facebook e Instagram foram quase todos excluídos, com muitas das postagens deletadas. Assim, um anúncio pode estar próximo.

 

Fim do processo contra David Mueller

Em um meet & greet de um de seus shows em 2013, Taylor Swift sofreu assédio sexual quando atendeu a David Mueller, na época da rádio KYGO, e sua namorada. Ao tirar uma foto com a cantora, o radialista apalpou suas nádegas, o que não teve reação imediata de Taylor, pois ela ficou em choque. Após o ocorrido, porém, a artista relatou o assédio à rádio de Mueller, que o foi demitido.

Porém, o radialista resolveu processar Taylor, alegando inocência e que ela “havia acabado com sua carreira”. Como resposta, a estrela entrou com ação judicial contra o profissional, acusando-o de assédio sexual.

Pois bem: nas últimas semanas, ambos os processos foram a julgamento, finalizados com a vitória de Swift, enquanto Mueller foi encarregado de pagar indenização simbólica de 1 dólar.

“Reconheço o privilégio que tenho na vida, na sociedade e na minha capacidade de bancar os custos para me defender num julgamento como este. Minha esperança é ajudar aqueles cujas vozes também devem ser ouvidas. Portanto, vou fazer doações no futuro próximo a várias organizações que ajudam as vítimas de agressão sexual a se defenderem”, disse Swift à People, ao fim do julgamento.

A doação referida pela cantora foi realizada logo depois, à Joyful Heart Foundation, instituição criada pela atriz Mariska Hargitay e que auxilia mulheres vítimas de abuso sexual.

Para os fãs, o “sumiço” de Taylor tem muito a ver com o processo. Afinal, desde o início do ano, a cantora foi pouco fotografada até mesmo por paparazzis, que costumam fazer “vigília” em suas propriedades. Com o fim do processo, é o momento ideal para que a americana retorne às notícias com algo positivo, como sua músicas.

 

Forte material para inspiração

Taylor é o tipo de compositora que coloca suas experiências à limpo em suas canções. Ela escreve sobre seus amigos (como em “Fifteen”, faixa sobre sua amiga de infância Abigail Anderson); sobre os relacionamentos deles (“You Are In Love”, sobre Lena Dunham e Jack Antonoff); experiências ruins, como o bullying (“Mean”); e, sobretudo, sobre amor, principalmente inspirada em suas próprias relações.

Todas estas temáticas estão mais que presentes na vida da cantora desde o andamento do álbum 1989, de 2014. Ela passou por três relações (com Calvin Harris, Tom Hiddleston e, atualmente, o ator britânico Joe Alwyn); viu suas amigas se apaixonarem (como Gigi Hadid por Zayn, Selena Gomez por The Weeknd, e até mesma Abigail Anderson, agora noiva); e passou por um processo judicial de abuso sexual. Se depender de material, a americana pode lançar muito mais que um disco.

 

It’s time!

Os álbuns de Taylor Swift são lançados a cada dois anos. Desde o 1989, último disco divulgado pela cantora, já fazem quase três anos – o que pode ser explicado pelo processo conta Mueller, como citamos antes. Para manter o “padrão”, o fim de 2017 é a data certa.

Outro indício está nos meses de lançamento dos discos de Swift: seja por superstição, ou apenas pelo tempo propício a divulgações, os álbuns da americana saem sempre em outubro, na última semana. Apenas Fearless, disco que alavancou a musicista ao estrelato, mudou este costume, tendo sido lançado em novembro.

 

Sua presença em estúdio é certa

Durante todo o ano, foram ouvidos relatos da composição e gravação de novas músicas de Swift. O site E! News revelou que ela vinha se dedicando nos últimos meses em Nashville, a revista People confirmou a informação por fontes próximas à artista, e até mesmo Gigi Hadid, amiga da cantora, comentou que ela estava gravando. Justin Timberlake também contou que Shellback e Max Martin, produtores de seu álbum, estavam trabalhando com a artista.

 

Rumores indicam o lançamento do primeiro single do TS6 no dia 25 de agosto, próxima sexta-feira. A faixa deve vir acompanhada de um videoclipe, já que a equipe da americana foi vista recentemente em gravação em Nova York.

A data seria perfeita para a confirmação de outro rumor: uma performance conjunta da cantora e Katy Perry, seu “desafeto” há alguns anos. A apresentação estaria programada para o VMA 2017, marcado para domingo (27/08).

A conta oficial da cantora no Spotify, desativada há anos, será grande aliada na divulgação do material inédito. Swift voltou ao streaming em junho.

Ansioso pelo novo material de Taylor? Viu mais algum “sinal” que esquecemos de mencionar?

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