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Entrevista: Lucas Pretti fala sobre “Amor de Verão” e mais

O artista falou sobre seus novos lançamentos, participação no filme de “Turma da Mônica” e outros assuntos

lucas pretti
Foto: Cred. Aruan Viola

Recentemente, Lucas Pretti lançou um novo single, intitulado “Amor de Verão”! Com uma atmosfera tropical, a faixa chegou acompanhada de um clipe oficial. Confira:

Em entrevista ao Tracklist, o cantor falou sobre as músicas “Amor de Verão” e “30 Dias”. Além disso, ele comentou sobre sua estreia nas telonas com o filme “Turma da Mônica: Reflexos do Medo”, onde interpreta o personagem Titi, e mais. Confira a conversa abaixo!

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Entrevista: Lucas Pretti fala sobre “Amor de Verão”, estreia nos cinemas com “Turma da Mônica: Reflexos do Medo” e mais

Você lançou, recentemente, o single “Amor de Verão”. Qual é a mensagem por trás dessa faixa?

“‘Amor de Verão’ é uma música que fala sobre esperança, sobre manter essa ideia de procurar um amor viva, apesar do que você acabou de passar. Acho que muita gente passa por uma experiência difícil, uma desilusão amorosa, e fica: ‘ah, não quero mais nada com o amor’. E acho que a mensagem é essa: continua procurando, porque mesmo que seja um amor para um mês, uma semana, já é válido. Não desistir do amor, porque ele está aí. É só procurar”.

Além disso, você divulgou, em novembro, a faixa “30 Dias”. Como foi o processo de produção dessa música?

“A gente produziu ’30 Dias’ com a Canetaria. E foi engraçado, porque eu geralmente tenho a música pronta quando eu vou para o estúdio. E, com ’30 Dias’, eu não tinha. Eu cheguei no estúdio, e a gente falou: ‘ah, vamos escrever alguma coisa’. E eu não tinha comido no dia, e aí eu fui pedir delivery, acho que era um açaí. Daí alguém estava falando alguma coisa sobre entrega rápida; e a gente teve a ideia de fazer essa metáfora, da pessoa como um produto – algo que eu tinha 30 dias para devolver”.

“30 Dias” tem alguma conexão com seus outros singles recentes – como “Mais Um Drama”, “Ondas” e “Não Me Chame Mais de Ex”? Se sim, há um projeto completo a caminho?

“Elas são todas singles de fases diferentes da minha vida, e com temas muito diferentes, apesar de serem unidas pelo fato de que é a minha visão sobre amor e relacionamentos. Mas elas não têm tanto uma conexão. Esse ano eu estou mais focado em correr atrás de um projeto grande, que tenha um conceito mais amarradinho”.

Em setembro do ano passado, você participou do projeto Showlivre. Como foi essa experiência?

“Ah, foi o máximo! Eu amei. Eu adoro tudo que é sobre performance. Então, poder estar com a banda, e fazer um show que não era um show; que era uma live mas não era só uma live, foi muito divertido. E a galera lá da Showlivre também foi muito organizada, muito acolhedora e eu amei, fiquei super feliz”.

Quais são suas maiores inspirações na música?

“Cara, eu tenho muitas referências antigas e atuais, eu escuto bastante coisa. Mas eu acho que, hoje em dia, eu fico muito inspirado por quem está falando verdades que eu não falaria. Quando eu escuto alguma coisa muito vulnerável em uma música, ou alguém sendo muito sincero, isso sempre me inspira. Eu fico: ‘nossa, que isso, a pessoa realmente falou isso’. Eu acho muito bonito”.

Você manifesta sua veia artística de diversas formas – incluindo a moda. Qual é a importância da moda no seu trabalho, e como você incorpora essa parte visual em seus projetos musicais?

“Eu acho que a moda é super importante para mim. Às vezes ela é quem inspira as coisas, às vezes ela é mais coadjuvante; mas, mesmo assim, é ela que amarra tudo. Quando eu vou dar um show, quando vou fazer um clipe, quando eu estou numa estreia, alguma coisa… a roupa que eu vou usar é muito importante. Primeiro para me guiar como vou me sentir, em qual personagem eu vou entrar. Então, ‘ah, essa música é super verão’, eu visto essa roupa. Eu lembro que quando eu gravei ‘Amor de Verão’, era no meio do ano, estava frio em São Paulo. Mas eu pus uma camisa toda de palmeiras, florida, bem verão, um bermudão e um chinelo. Porque eu falei: ‘cara, eu preciso sentir essa energia bem verão, bem praia, tropical’. E isso sempre me ajuda, me ajuda a entrar no clima, a construir o personagem e a história”.

Neste mês, você estreia nas telonas com o filme “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo”, onde você interpreta o personagem Titi. Como você avalia a experiência de participar do longa para a sua carreira artística?

“Acho que talvez tenha sido uma das melhores experiências da minha carreira. É o máximo. Assim, poder realizar um projeto que envolve tantas pessoas é muito legal. Eu adoro esse trabalho colaborativo. E acho que também estar fazendo um papel que tem tanta história, né. ‘Turma da Mônica’ é uma parte íntegra da minha infância e da infância de muita gente no Brasil, então poder contar isso, e participar de uma coisa dessa magnitude, é muito especial para mim”.

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